quarta-feira, 27 de agosto de 2014

É possível conversar com pessoas que já morreram?

É possível conversar com pessoas que já morreram?

Acompanhe a história de Islaine e saiba que esse fenômeno é muito mais que um suposto dom


A perda de um ente querido é irreparável. Diante dessa fragilidade, muitas pessoas acreditam estar sendo guardadas por seus mortos. E não são poucas as que afirmam ter contato com familiares falecidos. Para elas, esse é um dom, uma bênção e até mesmo um consolo. Mas existe mesmo possibilidade de conversarmos com os mortos?


A corretora de seguros Islaine Pinheiro, de 33 anos, conviveu muito tempo com o que achava ser um dom, mas a suposta dádiva trouxe a ela vários tormentos. “Minhas experiências paranormais tiveram início quando eu tinha 7 anos, com presságios durante os sonhos, mas as coisas pioraram quando meu avô já falecido passou a me visitar. Ele sempre trazia más notícias, como certa vez em que meu pai quase morreu em um acidente de carro. O espírito prometia que cuidaria de meus familiares, o que nunca acontecia”, revela.
O suposto “poder” de ver o futuro, na maioria das vezes, sempre se manifestava de forma negativa, isto é, anunciava apenas as coisas ruins que iriam acontecer com as pessoas que a cercavam. Isso se tornou tão comum para a jovem que até na escola os colegas pediam revelações. “Minha infância inteira foi marcada por eventos assim. Eu me sentia atormentada e não tinha paz.”
A mãe de Islaine ficava preocupada quando a filha lhe contava as visões, pois elas sempre se concretizavam. “Um dia minha mãe foi à Universal, era uma sexta-feira 13 e nessa data eu sempre era atormentada a noite inteira com pesadelos e aparições sombrias. Mesmo não tendo ido com ela, surpreendentemente tive minha melhor noite em anos.”












Mas a vida de Islaine mudou quando ela recebeu um presente. “Eu decidi ir à Universal e lá recebi o livro ‘Orixás, Caboclos e Guias – Deuses ou Demônios?’. Depois de ler, passei a olhar para aquela imagem que sempre me trazia informações de desgraças não mais como sendo o meu avô. Algumas noites após a leitura do livro, o espírito que dizia ser ele apareceu e eu pude comprovar se o que tinha lido era verdade. Eu o enfrentei, o expulsei e falei para que nunca mais aparecesse. A imagem se desfez e se transformou em um vulto horrível, que saiu gritando muito. Desse dia em diante, nunca mais vi nada disso. Estou livre do que me acompanhou durante anos”, finaliza.
"Os espíritos demoníacos se apresentam como um ente querido que já tenha falecido à procura de comunicação com seus familiares. Muitas vezes, pessoas são aconselhadas a invocar seus antepassados para resolverem um ‘problema’. Os demônios têm muitas maneiras para enganar os homens, mas Jesus está sempre pronto para libertá-los. Trecho extraído do livro "Orixás, caboclos e guias - deuses ou demônios?" do bispo Macedo.








Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fumo mata

  Esta revista é antiga, mais leia vai lhe ajudar na sua vida espiritual: Diz o Bispo Geraldo Vilhena.