quarta-feira, 18 de março de 2015

Você pode trabalhar em casa?

Entenda o home office, sistema de trabalho que cresce a cada dia no Brasil














Não sair de casa para exercer sua função na empresa é algo cada vez mais comum no Brasil e no mundo. Pesquisa recente conduzida pela consultoria de recrutamento Robert Half, realizada com 1.777 diretores de Recursos Humanos em 13 países, revelou o crescimento do número de funcionários que trabalham em casa (o chamado home office). O Brasil ficou em terceiro lugar na pesquisa, com 47% de aumento no quadro de trabalhadores nessa categoria.
Outra pesquisa sobre o setor, realizada pela empresa de recrutamento e seleção de pessoas Hays, mostrou que 31,2% das empresas em nosso país já adotaram o home office. Segundo o estudo, a maioria dos empregadores acredita que a prática pode melhorar a qualidade de vida e produção do funcionário, além de combater limitações físicas das organizações e das cidades, como os problemas de locomoção.
Para o administrador e gestor empresarial Carlos Buzetto, especializado em gestão de pessoas e professor da Fundação Getulio Vargas, trabalhar em casa pode ser muito produtivo, mas requer disciplina. “Todas as funções que sejam essencialmente individuais ou que a tecnologia de informação e comunicação (TIC) possibilite a interação necessária podem ser realizadas por meio do home office. Mas, no fim, quem não for disciplinado acabará se sobrecarregando, seja no escritório, seja em casa.”
A então assessora de imprensa Letícia Iambasso conta que trabalhar em casa pode ser tão cansativo quanto comparecer presencialmente na empresa. “Algumas vezes é maçante, você não tem vontade de trabalhar, a rotina cansa. Outras vezes você trabalha muito mais do que as oito horas combinadas porque, em casa, é mais difícil controlar o tempo. É preciso se concentrar bastante em suas metas para conseguir produzir sem prejudicar a vida pessoal”, diz. Para ela, que trabalhou mais de dois anos nesse sistema, o ideal é que haja um equilíbrio: alguns dias em casa; outros no escritório.
Quem pode e quem não pode













A pesquisa da Robert Half mostra que 11% das empresas brasileiras já mantêm o home office para todos os funcionários, sendo que áreas como vendas, tecnologia da informação, recursos humanos, marketing e comunicação são as que mais contratam nesse sistema.
Buzetto afirma que essa relação otimiza o trabalho. “Tem-se observado um aumento na produtividade, já que se trabalha por metas e resultados sem a necessidade de ter que controlar faltas e atrasos. Os custos também ficam reduzidos, pois se diminui a necessidade de espaço físico e os gastos com energia, limpeza e alimentação, por exemplo.”
Para o funcionário também é bom. Ele vê sua qualidade de vida aumentar nessa situação. “Não ter que enfrentar engarrafamentos, o ganho de tempo com os deslocamentos casa-trabalho, ter mais tempo para ficar com a família, poder elaborar sua própria refeição são exemplos de coisas bem atrativas. Aspectos como privacidade, tranquilidade e maior foco no serviço também podem ser considerados”.
As desvantagens seriam a diminuição do relacionamento interpessoal e possíveis interrupções causadas por familiares ou distrações. Já aqueles que conseguem estabelecer metas e cumprí-las, são focados e disciplinados podem se dar muito bem com o home office. Essa é uma via benéfica para as duas partes, já que os colaboradores tornam-se mais satisfeitos e produtivos.




Piquenique na Fundação Casa Taipas


Nesta última terça-feira , voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC) visitaram a Fundação
Casa Parada de Taipas com o objetivo de promover um encontro especial para as internas da unidade.
Com uma oração iniciou-se o evento e um piquenique foi organizado pelo grupo, sob o comando da presidente da associação, Rosana Oliveira pois dessa forma, seria possível conhecer de perto a realidade das garotas, dando a elas a oportunidade de desabafarem e ouvirem uma palavra de esperança.
Para incrementar esse bate papo a AMC presenteou as meninas com um livrinho contendo mensagens de Fé e Otimismo, que ajudaram muito na reflexão e no pensar.
As voluntárias fizeram questão de conversar com as internas e puderam conhecer várias histórias dramáticas. Refletindo sobre essas experiências, elas puderam dimensionar o quanto o ser humano pode se prejudicar ao agir de forma precipitada.
As meninas foram presenteadas também com bolsas contendo shampoo e condicionador, além de um kit lanche com suco, sanduíches, chocolate e colomba pascoal.
Também teve o momento de descontração com músicas que retratam o valor do ser humano e um "Parabéns improvisado para uma das internas e o nosso Dj Bob.
Todas às vezes que a AMC visita essas instituições, as voluntárias têm a oportunidade de participar de momentos especiais e deixar uma mensagem de amor,  fé, esperança, levando as jovens ao arrependimento sobre os seus atos.
Esse é o objetivo da Associação de Mulheres Cristãs, deixar uma mensagem de fé e a certeza de que irá acontecer o que elas determinarem, pois a mudança depende de cada uma, a partir da crença e da prática.



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