sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Ela pediu para ter relação comigo e com outra mulher. Devo aceitar?

Ela pediu para ter relação comigo e com outra mulher. Devo aceitar?

Saiba o que fazer se o seu cônjuge estiver fantasiando em ter relações com você e outra pessoa







O relacionamento a dois precisa de fidelidade, compreensão mútua e união. Quando esses fatores não estão presentes, a relação fica complicada. Fantasiar com relações sexuais estranhas ao casamento e rejeitar o filho de outro relacionamento são os problemas enfrentados pelo Rodrigo e pela Jéssica. Nesta edição de Escola do Amor Responde, os apresentadores Renato e Cristiane Cardoso ajudarão os alunos com conselhos que servirão de exemplo para outros casais que podem estar passando pelas mesmas situações.
Rodrigo – Minha esposa tem curiosidade de ter relação comigo e com outra mulher ao mesmo tempo, ou seja uma relação a três. Não sei se isso é certo, me orientem, por favor.
Renato – Sabe qual é o problema da atualidade? É que nós temos homens que não são homens de verdade e mulheres que não são mulheres de verdade. Ou seja, homens que estão fugindo do seu papel de homem, não estão mais assumindo o papel que o homem deve ter em sua casa, dentro do seu casamento, da sua família: o papel de cuidar, de ser fiel, de zelar e de respeitar e de proteger uma das coisas que é uma das mais íntimas entre o casal, que é o momento em que os dois estão na cama. Por que você traria uma terceira pessoa para a sua cama? E ainda escreveria para um programa como esse perguntando se é certo ou não? As pessoas estão sem referência do certo e do errado. Você é mais um filhote da pornografia, mais um filhote dessa cultura de que vale tudo em busca de um prazer sexual, até dividir o seu marido com outra mulher ou dividir a sua esposa com outro homem. As pessoas estão praticamente enlouquecendo.
Cristiane – A sua esposa tem uma curiosidade muito estranha. Você deveria questionar essa proposta que ela fez a você, porque querer isso já mostra que ela tem alguns problemas de caráter. Por que ela gostaria de ver outra mulher na cama com você? Você não acha isso estranho, não? Porque, para você perguntar para a gente, parece que você não acha estranho e que só quer saber se é certo ou não.
Renato – É difícil dizer quem está mais maluco: se é ela ao pedir isso a você ou se é você por não saber o que fazer e ainda perguntar para a gente o que você deve fazer. Honestamente, você deveria, no mínimo, questionar o que a sua esposa está consumindo. Ela deve estar consumindo algo muito podre para que fique pensando nesse tipo de fantasia. Se é que você não está consumindo isso com ela, se é que não foi você quem trouxe isso para a cabeça dela. Você não está sendo o homem que deveria ser para, no mínimo, ter uma reação forte na hora que ela mencionou isso. Jamais um homem em sã consciência iria titubear por um segundo sobre o que dizer para sua esposa no momento em que ela apresentasse essa hipótese para ele. Seja o homem que precisa ser. Se você aceitar isso, depois que você trouxer outra mulher para a sua cama, o que virá depois? Alguma coisa está muito errada com ela e com você.
Jéssica – Namoro há cinco anos. Quando tínhamos dois meses de namoro, ele descobriu que sua ex estava grávida dele de quatro meses. Ele me falou e estava sofrendo muito, pois não gostava dela e queria ficar comigo. Fiquei muito abalada, mas conversamos e ficamos juntos, uma vez que eles não estavam mais dispostos a manter a relação. Mas, até hoje, não aceitei essa situação. Às vezes até esqueço, mas, quando lembro, me sinto muito mal. Tenho vontade de terminar nosso relacionamento, pois não consigo aceitar que ele tenha um filho com outra. Acabo falando várias coisas ruins sobre isso com ele. Já tentei mudar, mas não consigo aceitar isso. Falo para ele que não teremos filhos, já que a escolha dele foi ter filhos com outra pessoa. Isso me magoa e o machuca muito, pois essa criança não foi planejada e ele sofreu bastante também ao saber. O que faço?
Renato – Jéssica, você se contradiz, porque você diz que, apesar de tudo, vocês conversaram e você aceitou ficar com ele mesmo assim. Ao mesmo tempo, escreve “mas, até hoje, não aceitei essa situação”. Quer dizer, é difícil de entender você. Você aceitou ou não aceitou? A verdade é que você não aceitou, mas, naquela altura, você disse que estava bem e ficou com ele, mas, no fundo, você nunca aceitou a situação. Você está há cinco anos na dúvida. Há cinco anos, a sua vida está parada e você está também fazendo a vida desse rapaz ficar parada, porque você não se decide. Ou você decide não ficar com esse rapaz, porque, afinal de contas, você não aceita o fato dele ter um filho com outra e nunca vai conseguir aceitar isso, ou você decide que está bom, que entende e acredita que ele realmente não quer nada com essa mulher, que ele realmente ama você, que vocês podem ser felizes, que vão contornar essa situação e que você nunca mais tocará no assunto.
Cristiane – A questão não é nem se ele gosta da ex, porque você já disse que eles não se gostam. Você sabe disso. O seu problema é que ele tem um filho com outra mulher. Esse é o problema. Não é que ele vá traí-la com a outra, pois você já sabe que isso não vai acontecer. Você se colocou nessa situação. Há cinco anos, ele falou que teria um filho de outro relacionamento e você aceitou. Você tem que ficar chateada com você mesma. Se tem alguém aqui que fez mal a você, foi você mesma. Ele foi honesto com você, falou para você o que aconteceu, que foi um erro. Perguntou se você queria continuar, você disse que sim. Agora, cinco anos depois, você diz que não aceita?
Renato – Se eu fosse aconselhar seu namorado, diria para ele sair desse relacionamento. Diria a ele o seguinte: você está perdendo seu tempo, você está com uma pessoa há cinco anos que ainda não decidiu se quer você ou não e que não conseguiu superar a existência do seu filho com outra mulher. E para você eu digo que já passou tempo suficiente. Você vai esperar essa criança ficar vovô ou vovó para decidir?
Cristiane – Não tem jeito, Jéssica. Essa criança sempre vai ser filho dele. Ele não vai negar essa criança para ficar com você. Não é justo. Se você quer esse relacionamento, você terá de aceitar essa criança. Existem duas opções: ou você aceita essa criança ou você termina. Não existe algo mágico nem como apagar tudo. A situação é essa.
Renato – Se você quiser salvar esse relacionamento e olhar para frente, terá que aceitar esse fato. Se você conseguir fazer isso, sem ficar jogando na cara dele, sem ficar fazendo que ele pague por esse erro que cometeu antes de conhecer você, se você acha que vale a pena, então trabalhe nisso. A primeira coisa é tomar uma decisão. Eu suspeito que, pelo fato de que se passaram tantos anos e você ainda ter que escrever para nós pedindo uma opinião, você não está preparada para aceitar isso. Por isso, estou inclinado a aconselhar que você termine esse relacionamento e pare de perder seu tempo e de fazê-lo perder o tempo dele também.
Cristiane – Só mais uma coisa: ele não traiu você. Você entrou em um relacionamento com alguém que tinha acabado de sair de outro, que gerou uma gravidez. Ele é essa pessoa que teve um filho com outra pessoa. Você não quer aceitar esse fato? Sinceramente...




SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali













































































































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