segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O que fazer ao ser vítima de bullying

O que fazer ao ser vítima de bullying

Veja como lidar com o problema no ambiente de trabalho
















A grande maioria das pessoas já ouviu falar de bullying e, certamente, a primeira relação que fazem com o tema é a de um estudante intimidado com agressões intencionais, verbais ou físicas de maneira repetida por colegas.
Mas, para surpresa de muitos, essa prática também acontece dentro do ambiente corporativo e pode ser um problema sério para quem é alvo desse tipo de ataque.
Saiba o que é
Para a psicóloga Ligia Campos, de 27 anos, diretora executiva da consultoria de recrutamento 4hunter, apesar do termo bullying ser relativamente novo, a prática, infelizmente, é muito antiga nas relações entre as pessoas. “São ações que ultrapassam o limite do outro, em que há uma exposição e, nesse contexto, pode haver maldade ou não no comentário”, diz.
As principais queixas sobre bullying no trabalho estão relacionadas a acusações de erros que não foram cometidos, menosprezo durante reuniões, críticas constantes por parte dos colegas ou da chefia na frente de todos e exclusões deliberadas de projetos ou reuniões.
Os ataques ainda podem usar como foco as características pessoais, como raça, gênero e aparência física. Nessas circunstâncias, a psicóloga alerta que os casos de bullying independem do grau de intimidade entre as pessoas. “Alguém pode chegar e, sem ter liberdade nenhuma para isso, xingá-lo e fazer piadas bobas”, explica.
Intensidade e frequência
Lilian alerta que quem é agredido precisa observar se essas ações se tornam repetidas e em que grau acontecem. “Se a frequência e a intensidade forem cada vez maiores, é preciso proteger-se. Nada como uma conversa com o agressor para entender a situação, já que o bullying pode causar uma angústia tremenda e o agredido fica introspectivo, o que atrapalha muito no desempenho do seu trabalho”, revela. Além disso, a psicóloga afirma que esse abuso pode se transformar em assédio moral. “Ele é passível de ações judiciais contra o praticante. Apesar da competividade, as empresas não aprovam esse tipo de conduta”, afirma.
Colocado para escanteio












O supervisor de operações Elenílson Pereira da Silva, de 50 anos (foto), sentiu na pele o bullying praticado pelos colegas. “Eu estava chegando a um novo emprego e fui colocado em uma função para a qual ainda não estava habilitado”, lembra. Em pouco tempo, ele começou a ouvir piadinhas de outros funcionários envolvendo o seu nome. “Ouvia frases como ‘esse camarada não vai conseguir’, ‘ele não tem jeito para a profissão’. Quando eu chegava nas ‘rodinhas’ de conversas, era totalmente ignorado. Era, literalmente, colocado para escanteio ”, conta.
Como precisava do emprego, ele teve que adaptar-se rapidamente. “Não podia perder aquela chance, mas o problema é que pessoas não têm tempo nem paciência para ensinar. Nessas horas, há pessoas que apoiam você e outras que zombam e até o desprezam”, detalha. Ele diz que teve que aprender o trabalho e a enfrentar as situações no dia a dia, olhando o que outros colegas faziam e contando com a boa vontade de poucos deles. Pode-se dizer que ele foi testado profissionalmente e também psicologicamente. “Não desisti. Sempre tive essa força. Fui crescendo com o tempo e adquiri a confiança e a amizade de todos”, relata.
O bom profissional
Alguns especialistas afirmam que o bullying no ambiente de trabalho tem a ver com o fato de a vítima ser um bom profissional, buscar um ótimo desempenho e começar a incomodar os colegas, que se sentem ameaçados. Elenílson se enquadra nesse caso, pois, passado algum tempo, mudou de categoria e passou para outra função. “Em 3 anos fui promovido duas vezes”, revela.
Ele conta que hoje lida diariamente com mais de 40 funcionários e tem o respeito e a admiração de todos. Essa é uma conduta que ele não muda, mesmo tendo passado por situações de bullying no trabalho. “As pessoas já me conhecem e sabem como eu sou. Independentemente de quem seja, procuro tratar todas da mesma maneira, com respeito, sem fazer com os colegas o que fizeram comigo”, afirma.




Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.



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